PÚBLICO OU PRIVADO I
A propósito do défice das empresas públicas voltou à discussão a dicotomia público versus privado.
Não me parece que esta dicotomia seja válida, pois ambos os sectores devem ser complementares e não rivais. A minha análise, embora superficial, é alinhada pelo senso comum, uma vez que são os cidadãos que no dia-a-dia lidam com a realidade e por isso estão capazes de fazer o diagnóstico da situação.
Em primeiro lugar quero deixar claro que considero o sector público essencial para o País e por isso tem de ser responsável e responsabilizável. A falta de responsabilização é, quanto a mim, a questão fundamental. O sector e a administração pública tem sido, ao longo dos anos, um manancial de jobs for the boys e até para os little boys. Fulano falhou aqui então em vez de ser penalizado é-lhe dado um cargo ali, o comissário político tal tem uns amigos lá na terrinha então há que lhes arranjar uns empregozitos na função pública. É esta falta de rigor e de responsabilização que tem vindo a minar a actividade pública ao longo dos anos.
Para resolver esta situação é necessário apostar no rigor, na competência, na responsabilização e muito particularmente na formação, independentemente do sector ser público ou privado.
Este post destina-se a abrir as hostilidades, por isso deixo aqui o mote como pontapé de saída, fico a aguardar os comentários dos leitores e prometo que voltarei à questão tentando aprofundar as minhas reflexões sobre o assunto.
Não me parece que esta dicotomia seja válida, pois ambos os sectores devem ser complementares e não rivais. A minha análise, embora superficial, é alinhada pelo senso comum, uma vez que são os cidadãos que no dia-a-dia lidam com a realidade e por isso estão capazes de fazer o diagnóstico da situação.
Em primeiro lugar quero deixar claro que considero o sector público essencial para o País e por isso tem de ser responsável e responsabilizável. A falta de responsabilização é, quanto a mim, a questão fundamental. O sector e a administração pública tem sido, ao longo dos anos, um manancial de jobs for the boys e até para os little boys. Fulano falhou aqui então em vez de ser penalizado é-lhe dado um cargo ali, o comissário político tal tem uns amigos lá na terrinha então há que lhes arranjar uns empregozitos na função pública. É esta falta de rigor e de responsabilização que tem vindo a minar a actividade pública ao longo dos anos.
Para resolver esta situação é necessário apostar no rigor, na competência, na responsabilização e muito particularmente na formação, independentemente do sector ser público ou privado.
Este post destina-se a abrir as hostilidades, por isso deixo aqui o mote como pontapé de saída, fico a aguardar os comentários dos leitores e prometo que voltarei à questão tentando aprofundar as minhas reflexões sobre o assunto.
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