BOM DIA, SOL!
Olá, amigo Sol!
De novo, sou gente livre,
alegre, mais leve que o vento, no carinho de quem chega e
me abraça, cobro-e-troco
mil sorrisos de graça.
Quero falar abobrinhas,
pular corda e amarelinha,
dar nó em pingo d'água,
na guarda sagrada de Deus,
dormir feito criança,
sem sombras, feitiço
ou cobranças.
Apago rimas, regras
e as cento e uma vírgulas,
que me perderam em trilhas desertas de sabores
e saídas.
Descalça, sem hora,
volto a brincar de cores,
soltar a voz com a brisa,
imitando o pássaro lá fora, que
abre um bom-dia-cor-de-rosa
em minha janela.
Vou, com braços abertos da
vitória, de quem esquadrinhou
a vida e, no aroma da primeira
flor, descobriu o dia, adormeceu
no colo de um sorriso amigo
e acorda de outras vidas,
com o recado urgente
de um novo amor.
Bom dia, Sol!.
De novo, sou gente livre,
alegre, mais leve que o vento, no carinho de quem chega e
me abraça, cobro-e-troco
mil sorrisos de graça.
Quero falar abobrinhas,
pular corda e amarelinha,
dar nó em pingo d'água,
na guarda sagrada de Deus,
dormir feito criança,
sem sombras, feitiço
ou cobranças.
Apago rimas, regras
e as cento e uma vírgulas,
que me perderam em trilhas desertas de sabores
e saídas.
Descalça, sem hora,
volto a brincar de cores,
soltar a voz com a brisa,
imitando o pássaro lá fora, que
abre um bom-dia-cor-de-rosa
em minha janela.
Vou, com braços abertos da
vitória, de quem esquadrinhou
a vida e, no aroma da primeira
flor, descobriu o dia, adormeceu
no colo de um sorriso amigo
e acorda de outras vidas,
com o recado urgente
de um novo amor.
Bom dia, Sol!.
Angela Moura
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